Lx35 - PARTE 8



LX35 – PARTE 8
Luís Lopes fez uma pergunta muito pertinente em comentários que merece uma resposta mais elaborada.
De facto é a Linha 28 que nos inspira, a mim e ao Joaquim Capinha, co-autor do projecto.
De momento testamos numa versão simples, estereotipada até. Partir do simples para o complexo.
Quem se lembra do nosso projecto G160, decerto terá notado que trabalhámos num sistema modular, mas sequencial. Eram três maquetas independentes, que quando unidas em exposições se encaixavam numa estética e narrativa sequencial. O sistema modular clássico não se preocupa com esta questão. Existe uma normalização técnica, mas não de narrativa.
Ambos sistemas apresentam vantagens em campos diferentes.
O sequencial apresenta uma narrativa coerente. Mas obriga a uma maior integração em grupo, para se combinar qual o segmento que cada um constrói. Além de que se um membro do grupo não pode participar numa exposição, os outros têm de lhe pedir a maqueta para que o conjunto funcione.
O sistema clássico permite uma participação mais flexível. Os módulos podem ser inseridos em qualquer parte da maqueta. Aparece quem quer.
 De momento preferimos unir pelo menor denominador comum.

Luís Lopes poses a very interesting question on comments deserving a more elaborate answer.
In fact Line 28 (on the slide-show) inspired us, me and Joaquim Capinha co-author of this project.
For the moment we’re testing with a very simplistic, if not stereotyped version. The idea is to depart from simple to complex.
Those remembering our project G160, certainly noticed that we used the modular concept but sequential. There were three layouts that when joined had a common aesthetic and a sequential narrative. The classic modular system doesn’t care about this issue. The norms are only for technical issues, have nothing to do with a narrative; some might have rules about scenery such as ballast colours, type of rail and little else.
Both concepts present positive and negative aspects.
The sequential presents a coherent narrative. But obliges to a greater coordination between members and if one cannot participate on an event, the others will have to carry those modules so the layout can work.
The classical allows a loose participation. The modules fit anywhere in the layout.
For the moment we prefer to work on the basis of common minor denominator.

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